Bolsa Arquivo Parasita

PARA TRATAMENTO DE ARQUIVOS PESSOAIS DE ARTISTAS
2020

 

Durante este período de imprevisibilidade quanto à concretização de espectáculos e ensaios, a Parasita lança uma bolsa para artistas independentes das artes performativas converterem o seu trabalho criativo em tempo de análise, organização e catalogação dos seus arquivos pessoais. Focando importância na documentação dos percursos, serve este exercício também como trabalho de auto-reflexão dxs artistas sobre as suas práticas e o contexto no qual se inscrevem, potenciando modos de partilha futuros.

Regulamento

Iniciativa apoiada por: Agencia 25 e Cotão – Associação Cultural

 

 

BOLSEIRXS:

Acauã EL_Bandide Sereya

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© Acauã EL_Bandide Sereya

35 anos (Brésil- Portugal). Culrégraphe, professora  et pós-pornographic. Née à Fortaleza, raised by teachers women et par son grand-père artisan. Diplômée en Théâtre par l’IFCE (2009), en Danse par le Curso Técnico em Dança (2012), and held PACAP3 in performing arts au Fórum Dança (2019). Elle explore le between des interactions et utilise la “Gambiarra” pour pesquisar as possíveis imagens of Democracy sobre os corpos de performatividade “Cuir” (queer).  They try to reposition languages par la vulnérabilité, la confusion, o sonho,  le nightmare, o sutil e a obscene. Actuellement exécute le Master em Dança EXERCE no ICI Institut Chorégrafique International CCN Montepellier/França.

https://acauasereia.wixsite.com/acauasereya

Arquivo Acauã

 

 

Carlota Lagido

Margarida Dias

© Margarida Dias

Trabalhou com Meg Stuart, Joana Providencia, Rui Horta, Mark Haim no início dos anos 90 .
Desde essa altura e durante 20 anos dançou nas peças mais emblemáticas de Francisco Camacho, destacando Dom São Sebastião e Gust. O seu trabalho como coreógrafa e performer tem características multidisciplinares. Aborda temáticas relativas a questões de identidade e contextos auto-biográficos. Destaca as suas peças – notforgetnotforgive, ro.ger, 50 toneladas e Jungle Red. Paralelamente à sua atividade como bailarina e coreógrafa é figurinista e tem trabalhado com diversos coreógrafos e encenadores contemporâneos desde 1988. Tem uma pós-graduação em design de cena pela ESTC. Orienta laboratórios de criação coreográfica e design de cena. Quer ser fotografa, cineasta e agricultora.

Arquivo Carlota Lagido

 

 

Elizabete Francisca

@kino Sousa

@ Kino Sousa

Licenciada em Design Industrial (ESAD-CR), estudou dança no Fórum Dança (PEPCC) e na Escola Superior de Dança de Lisboa. Desde 2009 o seu trabalho centra-se na área das artes performativas, tendo participado em diversos projectos como colaboradora artística, bailarina e performer. Destaca o trabalho com Vera Mantero, Loic Touzé, Tânia Carvalho, Mark Tompkins, Meg Stuart, Ana Borralho & João Galante, Mariana T. Barros, Vânia Rovisco, André Guedes, Rita Natálio, Tonan Quito e Carlos Manuel de Oliveira. Concebeu, em colaboração com Teresa Silva, “Leva a mão que eu levo o braço” e “Um Espanto Não Se Espera” ambos vencedores do concurso Jovens Criadores; e o solo “TSUNAMISMO, recital para duas cordas em M”. Participou na longa metragem “A Cidade onde envelheço” da realizadora Marília Rocha, no qual ganhou prémio de melhor atriz. Atualmente é apoiada pela estrutura O Rumo do Fumo, de Vera Mantero.

Arquivo Elizabete Francisca

 

 


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