PARASITA é nome da Associação criada em 2014, sem fins lucrativos, com sede no concelho de Santarém, cuja ocupação se traduz na produção e realização de objectos artísticos e eventos culturais onde se privilegia a experimentação e o discurso crítico através de propostas de investigação onde processos e produtos interagem sem distinção. Em 2023, com a abertura do Espaço Parasita, no Parque das Nações, alterou a sua sede para Lisboa.
Hoje, a PARASITA funciona como uma cooperativa de artistas que compartilham recursos e objectivos para atender às características de um ambiente profissional em que a dança se torna cada vez mais um suporte fluido, cruzado por estudos práticos e teóricos, práticas expandidas, discussões sobre fronteiras entre fazer e curar, problematizações da responsabilidade cultural dos artistas e agentes conexos. Pensada como uma estrutura de artistas, feita por artistas e para artistas, a PARASITA é composta por Ana Rita Teodoro, Carlos Manuel Oliveira, João dos Santos Martins e Rita Natálio, Sofia Lopes na produção e Lysandra Domingues na administração.
A PARASITA é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Ministério da Cultura/Direcção-Geral das Artes entre 2023-2024.
A PARASITA é membro da Rede— Associação de Estruturas para a Dança Contemporânea desde 2019.
A Parasita rejeita qualquer ato de discriminação racial, ou relativa à identidade de género, orientação sexual, religião, nacionalidade, classe social, deficiência ou neurodiversidade.